Este blog não foi criado para quem já fechou as persianas de sua mente e cuidadosamente as fixou para que nenhum filete de luz de novas idéias penetre e perturbe sua sonolenta e estagnante zona de conforto. Este blog é para os poucos que querem entrar na terra firme da experiência direta por não verem outro caminho mais seguro a tomar.

Críticos

how turn on Fuck and be happy
Não escrevo para leitores medianos, incautos amantes defensores do mofado convencional. 
Minhas letras só servem para aqueles, cuja a mente e coração, devido a dor, buscam-se fazer um só.
Nelson Jonas

Como já dizia Osho, o mestre da rebeldia:

Na verdade, quem consegue criar, cria; e quem não consegue criar, critica.
Pessoas não criativas se tornam grandes críticos.
É fácil criticar poesia, mas é difícil escrever poesia.
É fácil criticar uma pintura – você pode criticar Picasso, mas não consegue pintar como Picasso.
É fácil criticar tudo.

Uma visão atual e muito interessante, sobre a crítica, vem do escritor e palestrante Luciano Pires, autor do livro Brasileiros Pocotó:

A interação proporcionada pela internet está criando um novo tipo de escritor, exposto – sem intermediários, filtros ou proteções – aos comentários dos leitores. E isso é muito novo. Como outros escritores, também estou aprendendo a escrever nesse novo ambiente. E questiono: será que os leitores também estão aprendendo? Têm consciência de seu poder? Sabem o que é e para que serve um crítico? Ezra Pound, poeta, músico e crítico estadunidense pré-internético é quem melhor definiu essa questão, ao dizer uma daquelas frases definitivas: 

“O mau crítico se identifica facilmente quando começa por discutir o poeta e não o poema.”


Com isso em mente, lhe pergunto: então? A qual tipo você pertence?...

Bem, independente do tipo a qual você pertence, seja bem-vindo!

Afinal, como bem diz o dito popular:

"É preciso um grande inimigo para se fabricar um grande avião."

Um forte abraço e meus votos de bons momentos!

Nelson Jonas

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Escolho meus amigos pela pupila

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU! JUNTE-SE À NÓS!